Tenho observado com sincero interesse e preocupação o momento pelo qual passa a igreja evangélica no Brasil. Seu potencial é tremendo em todas as faixas etárias e camadas sociais. O mundo cristão evangélico de todas as nações olha para o nosso país e o descreve como o celeiro missionário do 3º milênio. A imprensa secular investiga e questiona as bases deste fantástico crescimento. Os partidos políticos estabelecem alianças com os líderes evangélicos buscando votos e palanques.
Teses
são elaboradas por acadêmicos avaliando o crescimento evangélico
no Brasil como um dos mais destacados fenômenos deste século. Até
empresas já começam a se especializar no atendimento exclusivo e
personalizado ao povo evangélico levando em conta seu potencial como
mercado de consumo. Não é à toa que o Vaticano investe tanto no
Brasil tentando deter este avanço.
Sei
que vivemos um momento ímpar de crescimento do povo de Deus em nossa
nação e este fato ao mesmo tempo que enche o meu coração de
alegria, também desperta-me a reflexões a respeito do caminho que
teremos que percorrer no discipulado, treinamento e aparelhamento
destas multidões para uma vida cristã autêntica e que redunde em
bênçãos para a nossa nação e para todas as nações da terra.
Afinal, não adianta apenas crescer em número, é necessário também crescer em qualidade. Aliás, o último deve anteceder ao primeiro, sob pena de termos uma multidão cheia de modismos, esquisitices, ativismo religioso e muito pouco ou quase nada de ação missionária, santidade, firmeza doutrinária e temor a Deus. Não basta construir templos, é necessário preparar e enviar vocacionados. Não basta louvar a Deus, é necessário marcar presença nesta geração. Não basta ser cidadão do céu, tem que participar como voz profética na terra. Não basta ser luz, tem que ser sal.
Afinal, não adianta apenas crescer em número, é necessário também crescer em qualidade. Aliás, o último deve anteceder ao primeiro, sob pena de termos uma multidão cheia de modismos, esquisitices, ativismo religioso e muito pouco ou quase nada de ação missionária, santidade, firmeza doutrinária e temor a Deus. Não basta construir templos, é necessário preparar e enviar vocacionados. Não basta louvar a Deus, é necessário marcar presença nesta geração. Não basta ser cidadão do céu, tem que participar como voz profética na terra. Não basta ser luz, tem que ser sal.
No
meu anonimato tenho percebido, e não poderia ser diferente, que
alguns modismos surgidos também em outras épocas da história da
Igreja e em outras nações que receberam um derramamento do Espírito
e experimentaram um avivamento espiritual, algumas atitudes e
comportamentos estranhos no seio da igreja e que fogem dos princípios
norteadores da Palavra de Deus - ontem, hoje e amanhã, nossa única
regra de fé e prática regimental. O que não é de assustar ou
gerar pânico pois conforme o próprio Cristo o joio seria semeado no
meio do trigo (Mateus 13.24-26). Assim sendo, o avivamento é uma
ocasião também muito propícia para o crescimento do joio, até por
uma questão de teste para a fé dos verdadeiros crentes ( Atos
20:29-30 e I Coríntios 11:18-19 ).
Dentre
alguns destes comportamentos estranhos, gostaria de refletir com o
amigo leitor a respeito de quatro deles e que estão diretamente
ligados ao ministério pastoral. Podemos no geral resumir todos a uma
só expressão: Rebanhos desgarrados. Particularmente podemos
dividi-los em quatro tendências. Igrejas sem pastores, Igrejas com "
pastor virtual " , Pastores sem Igreja e Pastores sem Chamada.
1. IGREJAS SEM PASTORES -
Tenho
observado em alguns lugares uma tendência entre alguns membros de
algumas igrejas de se auto-pastorearem descartando assim um Pastor
como orientador ou guia do rebanho. É uma velha idéia que aonde foi
adotada serviu apenas para comprovar o óbvio: Igreja sem pastor é
como óculos sem lente. Simplesmente, não funciona.
Geralmente,
estas igrejas passaram por alguma experiência traumática na relação
com um ou mais daqueles que exerceram o ministério pastoral em seu
púlpito (casos de incompetência ministerial, imoralidade, abuso de
poder, improbidade ministerial, desonestidade, choque entre facções,
conflitos pessoais, incompatibilidade de visão e projetos, reajustes
de renda eclesiástica) e passam a culpá-los como os únicos
responsáveis pela mesma (o que em alguns casos é uma verdade).
Partem então para o que parece mais racional: é melhor ficar sem
Pastor (passando a adotar o estado civil de uma igreja solteira ou
divorciada). Esta dedução, porém, é enganosa e conduzirá a
igreja fatalmente ao fracasso. É só uma questão de tempo. O fato
de um pastor ter fracassado no seu ministério diante de uma igreja
não dá o direito a esta de determinar que não terá mais um Pastor
para guiá-la espiritualmente. Todas as 7 Igrejas da Ásia
(Apocalipse 2,3) eram sadias? Naturalmente que não, pelo contrário,
a maioria delas sofria de anomalias eclesiásticas crônicas. No
entanto, nenhuma delas estava sem Pastor. Cabe à igreja saber que
cada pastor prestará contas a Deus pelo seu ministério: Assim
diz o Senhor: "Desça ao palácio do rei de Judá e proclame ali
esta mensagem: ‘Ouça
a palavra do Senhor, ó rei de Judá, tu que te assentas no trono de
Davi; tu e teus conselheiros, e teu povo que passa por estas portas.
Assim diz o Senhor: Administrem a justiça e o direito: livrem o
explorado das mãos do opressor. Não oprimam nem maltratem o
estrangeiro, o órfão ou a viúva; nem derramem sangue inocente
neste lugar. Porque, se vocês tiverem o cuidado de cumprir essas
ordens, então os reis que se assentarem no trono de Davi entrarão
pelas portas deste palácio em carruagens e cavalos, em companhia de
seus conselheiros e de seu povo. Mas se vocês desobedecerem a essas
ordens, declara o Senhor, juro por mim mesmo que este palácio ficará
deserto’ " (Jeremias 22:1-5).
Na
maioria dos casos estas igrejas passam a ser dirigidas por uma junta
administrativa escolhida dentre os seus membros ou por um
vice-moderador escolhido dentro da diretoria da Igreja. Isto é
extremamente positivo para igreja em apenas alguns aspectos e ainda
muito secundários: economiza o salário pastoral e não precisa se
preocupar com coisas como o aluguel da casa pastoral, etc... . O
prejuízo será total em todos os outros aspectos: perde a capacidade
de moderação nos relacionamentos, perde o senso de direção
ministerial, perde a unção do pastoreio, perde o poder de
coordenação das responsabilidades individuais e alguém passará a
dominá-la inevitavelmente e sem o reconhecimento de todos: uma junta
administrativa (e que o termo já diz tudo, é apenas de caráter
administrativo), alguns membros mais conceituados financeiramente, ministerial-mente mais ativos ou melhor qualificados em termos de
cultura. O que era um casamento vira um harém. Onde havia ordem
passa a prevalecer a anarquia. Todos mandam, todos dão ordens, todos
opinam e ninguém obedece. O resultado final é trágico: a
estagnação da igreja, a morte espiritual de muitos membros por
inanição espiritual, muitos outros desgarrados e um terrível senso
de inutilidade e desordem no meio do rebanho (Ezequiel 34:5,8 e
Zacarias 10.2 ). Sempre que Deus falou na falta de orientação
espiritual do seu povo - Israel, os comparou a ovelhas desgarradas.
Uma igreja sem pastor é uma igreja desgarrada, mesmo que tudo
aparentemente pareça estar em ordem. Para estas igrejas que
estão enamorando esta falsa tendência eclesiástica deixo-lhes a
advertência que vem da sabedoria popular: "Panela que muitos
mexem, ou sai insossa ou salgada". Ou um pensamento de minha
autoria talvez não tão sábio quanto o anterior: "Púlpito que
muitos falam, poucos são edificados". Acima de tudo deixo-lhes
o eterno e imutável conselho de Deus: "e vos darei pastores
segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e
com inteligência " (Jeremias 3.15).
2.
IGREJAS COM PASTOR VIRTUAL -
Vivemos
a era do "virtual". Virtual conforme os dicionaristas "é
aquilo que existe como faculdade, mas sem efeito atual". Tem
todo um potencial para ser, mas na realidade e de fato não existe.
Você já ouviu falar de sexo virtual? São duas pessoas conversando
por telefone ou pelo computador imaginando-se como se estivessem
mantendo uma relação sexual. Existe todo um clima para a realização
do ato. O problema é que eles simplesmente estão a quilômetros de
distância um do outro e acima de tudo são estranhos um para o
outro. Por isto é uma questão apenas virtual e não real.
Algumas
igrejas estão caindo na onda de ter como guia espiritual um "pastor
virtual". É uma idéia maluca que só mesmo gente que sabe tudo
de Internet e nada de Bíblia poderia inventar. Mas o que vem a ser
um pastor virtual? É um Pastor que é pastor mas que não preside.
Os defensores desta idéia alegam que o pastor é para tratar das
coisas " espirituais " e que as questões de ordem
administrativas e financeiras da Igreja devem passar bem longe do
Pastor, ficando sob a administração de uma junta ou diretoria.
Parece sensato, mas não é. Parece ajudar o pastor, mas no fundo o
atrapalha e muito. Parece um compartilhar de atividades ministeriais,
na essência é policiamento, desconfiança e manipulação. Em suma,
sobra para o pastor "os pepinos e abacaxis", inclusive os
decorrentes da incompetência ou da negligência administrativa dos
que se auto-proclamaram ajudantes do Pastor naquelas questões. É
verdade que o ministério colegiado é um modelo bíblico e que o
Pastor deve compartilhar tarefas e delegar autoridade para que não
venha sucumbir estressado debaixo de um modelo ministerial do tipo
"faz de tudo". Porém, deve evitar se transformar numa "
Rainha da Inglaterra " deixando a Igreja a mercê de
oportunistas e neófitos. Esta questão de " pastor virtual "
é inconveniente e biblicamente reprovável. Senão, vejamos algumas
questões:
1. O ministério pastoral é uma questão apenas de dimensão espiritual ou tem também uma dimensão de caráter administrativo? - Tito 1:5.
2. Como podemos separar o espiritual do administrativo de modo que um não tenha qualquer ligação ou interferência sobre o outro? - I Coríntios 9.11-14.
3. A administração dos recursos financeiros da igreja é uma questão espiritual ou administrativa? - II Coríntios 8.16-21.
4. Quem administrava os recursos na Igreja dos Apóstolos? - Atos 4.34-37 e 5.1,2.
5. O Pastor deve responder apenas pelas questões espirituais na Igreja? - Romanos 15.25-27.
3.
PASTORES SEM IGREJAS -
Pastor
e Igreja possuem uma afinidade e identificação tão peculiar que
dificilmente um poderá se realizar plenamente sem o outro. Pastor
está para a igreja e a igreja está para o pastor como o Maracanã
está para o futebol e o futebol para o Maracanã. Um depende do
outro para sobreviver no cumprimento da sua função e do seu
ministério.
Estranhamente
muitos pastores estão deixando o ministério para serem
conferencistas, vendedores de livros e bíblias,
ministros de cura e libertação, aviva-listas, divulgadores de
sonhos e visões, cantores e outras coisas mais. É bom salientar que
há pastores que possuem dotação ministerial específica em alguma
destas áreas em particular e esporadicamente deixam suas igrejas
para abençoar o povo de Deus noutros lugares. Como há também
missionários que Deus usa poderosamente nestas áreas. Até ai tudo
bem. Isto é bom para o Reino.
Quando
pastores partem, porém, para deixar o ministério para se dedicar a
apenas uma atividade destas, alguma coisa está errada, afinal,
quando estavam no Seminário afirmavam categoricamente que tinham uma
chamada para o ministério. Quando passaram por uma junta de exame
para o ministério " juraram de pés juntos " que tinham
convicção de sua chamada. Quando assumiram seu primeiro pastorado
deixaram transparecer a certeza de sua vocação. De repente o
vocacionado descobre que seu ministério era outro! Creio que há
exceções, mas em alguns casos, muitos deixam o ministério pelo
simples fato de que ser pastor não é fácil.
É
muito mais fácil vender bíblias, livros e CDs do que ficar a manhã
inteira administrando crises existenciais dos outros. É uma questão
de comodidade. Ouvir gemidos e desabafos não é tarefa fácil para
ninguém. Administrar conflitos e conviver com descontentes é
estressante. O ser humano é por natureza rabugento. Livros não
reclamam, não brigam, não cobram presença, não caluniam, não
criticam. É muito mais fácil fazer um " oba-oba " aqui,
outro ali e outro acolá (afinal o povo de Deus é " festeiro "
e gosta de movimento), receber uma boa oferta - alguns chegam a fazer
verdadeiras negociatas em nome do dom ou do ministério que alegam
possuir, exigindo tratamento vip e polpudas quantias em ofertas -
dormir no hotel ou na casa de um irmão empresário, arrumar as malas
e pular para a próxima cidade, numa verdadeira maratona circense, do
que tratar de uma alma ferida ou dezenas delas, que às vezes
consomem anos até serem completamente restauradas.
Ser
pastor é desgastar-se pelo próximo. É melhor ser vitrine. Esta
tem sido a filosofia de muitos. É verdade que há suas exceções.
Ser conferencista e receber oferta não é indigno e nem pecaminoso.
Eu mesmo tenho sido convidado para proferir palestras e também tenho
recebido ofertas. Algumas delas representam verdadeiros livramentos
de Deus. Afinal, todo obreiro é digno do seu salário. Não tenho,
porém, negligenciado o meu ministério pastoral e o cuidado das
vidas que o Senhor me confiou. No entanto, em alguns casos, as
igrejas estão sendo vítimas de oportunistas e mercenários que
deixam um rastro de superficialidade e prejuízos. Testemunhos
ufanistas e cheios de fantasias. Experiências nunca vividas. Repito:
há excelentes exceções. Estes, verdadeiros mercadores da fé,
marqueteiros de porta de igreja, muitas vezes deixam mais enfermos e
oprimidos do que curados e libertos. Onde estão os frutos? Já me
dizia um dos meus sábios professores no Seminário: "Luis
Gonzaga quando você for Pastor você vai descobrir que muitas das
atividades de um pastor ele terá que fazê-las pelo dever e não
pelo prazer " . Ele tinha razão. Qual é o prazer de velar o
corpo de uma pessoa amada? Qual é o prazer de ser chamado na
madrugada para ouvir as lamúrias de um embriagado que apesar de
batizado ainda não foi liberto do alcoolismo?
Não
são poucos os que sufocados pelos desafios, conflitos e paradoxos do
ministério preferiram outras campinas deixando nos montes e nos
vales as ovelhas que o Senhor lhes confiara. Mergulharam nos dilemas
da obrigação e perderam o senso do privilégio. Correram em busca
de recompensas terrenas e jogaram fora a coroa que o Senhor tem
preparado para os obreiros fiéis. Agindo de modo oposto a Neemias,
desceram e deixaram o muro inacabado. Eles chamam de peso o que Paulo
chamava de coroa: " Portanto, meus amados e saudosos irmãos,
minha alegria e coroa, permanecei assim firmes no Senhor, amados ".
Filipenses 4.1. Que estejamos de olhos abertos às advertências de
Paulo e de Pedro: "Eu sei que depois da minha partida entrarão
no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho, e que
dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas
para atrair discípulos após si ". Atos 20.29,30 . "
também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão
de vós, negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não
tarda e a sua destruição não dormita " - II Pedro 2.3
4.
PASTORES SEM CHAMADA -
Um
outro fato lamentável e até certo ponto preocupante que vem
ocorrendo no meio do povo evangélico neste clima de pré-avivamento
é o surgimento de pessoas se auto-intitulando de pastores sem as
evidências de uma real chamada para o ministério. São militares,
empresários, pedagogos, psicólogos, advogados, matemáticos e tudo
mais o que você possa imaginar - muitos bem sucedidos em sua vocação
secular, outros fracassados e decepcionados com a vida. Gente que ao
dormir acorda no dia seguinte com a certeza que não é mais o que
era, ou continuará sendo o que era, mas agora com uma nova ocupação,
a de Pastor. E afirmam categoricamente que pouco importa o
reconhecimento do corpo, o treinamento ministerial, a aprovação da
igreja da qual são membros, a opinião do pastor ou da denominação,
serão pastores contra tudo e contra todos. Alegam não ter tempo ou
não precisar de tempo para a preparação ministerial. Querem é
cair no campo, fazer a obra, cumprir o sonho, o desejo ou a visão
que tiveram numa noite de lua cheia. E quem disser algo ao contrário
é porque é instrumento do maligno ou está com invejas e ciúmes do
" iluminado ", quem sabe temendo perder algumas de suas
ovelhas. Seria interessante e altamente positivo para a obra de Deus,
se não fosse trágico.
Mais
uma vez quero ponderar. Há exceções. Deus pode pela sua infinita
sabedoria escolher qualquer profissional, em qualquer área e
enviá-lo para a obra. É porém, uma exceção, não uma regra. O
próprio filho de Deus passou trinta anos sendo preparado para
exercer um ministério de pouco mais de três anos. Josué esteve aos
pés de Moisés por longos quarenta anos antes de ingressar no
ministério. Eliseu esteve aos pés de Elias. Paulo não foi ao campo
enquanto não recebeu a imposição de mãos de Ananias e o
reconhecimento da Igreja. Jesus rejeitou veementemente aqueles que
queriam segui-lo movidos pela impulsividade, (Lucas 9:57-62).
O
preço do ministério é muito alto e somente os vocacionados estarão
aptos a pagá-lo. O que ocorre é que muitos confundem vocação
secular com vocação ministerial. Imaginam que por serem habilidosos
em um dom natural que exercitam no seio da sociedade, também estarão
aptos para o ministério. Muitos estarão tão habilitados para o
ministério o quanto eu estou para uma viagem espacial. Muitos estão
em busca de reconhecimento humano e de títulos no meio do povo de
Deus. É uma questão de carência afetiva que Freud explica.
Geralmente abominam Seminários, juntas de exame para o ministério,
vínculos denominacionais e igrejas do sertão ou de favelas. Querem
começar por cima. Querem encontrar a escada pronta. Querem
evidência. São massageadores do seu próprio ego. Mais cedo ou mais
tarde cairão em descrédito e na estagnação os seus projetos.
Lamentavelmente, não terão jamais a autoridade para confirmar o que
Jeremias ouviu de Deus: "Antes que eu te formasse no ventre te
conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações
te dei por profeta " (Jeremias 1:5)
Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
Pr.
Luís Gonzaga de Paiva Filho
A IGREJA BIBLICA SE REUNIA NAS CASAS E TODOS PODIAM COMPARTILHAR A PAlAVRA , NAO ESTAVA PRESA SO A DOUTRINA DOS PASTORES . HOJE VEMOS PASTORES ACEITANDO PECADOS NA IGREJA E GANHANDO SALARIO AINDA
ResponderExcluirSim, mas logo que a igreja cresceu precisou de diáconos, presbíteros e pastores. Paulo inclusive, nas cartas a Timóteo e Tito define o padrão moral e espiritual destes líderes. Um mau pastor não invalida a necessidade das igrejas terem bons pastores.
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