Ser cristão é ser parecido com Cristo. Isso só acontece quando o caráter Dele vai sendo forjado em nós. A vida de Jesus é um exemplo de como podemos ser identificados como tendo a “cara” do Nosso Pai Celestial.
Jesus viveu uma vida íntegra, seus lábios não proferiram engano, se as nossas palavras revelam o nosso íntimo, Jesus foi então (e é) a própria verdade personificada. Foi humilde sendo Rei, enquanto os homens ostentam o que não têm, Ele sendo tudo se esvaziou, aceitando calado a vergonha da cruz sem dever nada a ninguém. Foi justo numa justiça que os escribas e fariseus, nem o direito romano puderam alcançar.
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” II Co 5:17
Essa novidade da vida com Cristo reflete-se em: capacidade de perdoar, nos tornamos flexíveis, doces, nos deixando moldar pelo Espírito Santo de Deus que nos “ensina” a sermos parecidos com Ele. Ganhamos novos hábitos:
“Quanto ao mais; irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” Fl 4:8
A Bíblia é um livro exemplar e singular (coisa que o Saramago não conseguiu enxergar) repleto de exemplos de pessoas que “experimentaram” ser parecidos com Ele, outras personagens rejeitaram e com isso perderam a chance de ouvirem dizer:
Fulano é a cara do Pai.
Procurando ser “fulano”
Andre Luiz
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