Geralmente,
uma pessoa
preocupada
em demasiado com determinado assunto acaba por ficar tensa e até
mesmo com a mente bloqueada para novas ideias ou inspirações.
Ou seja, se a pessoa não conseguir tranquilizar a própria mente, aí sim que existirá um verdadeiro colapso dentro de si.
Ou seja, se a pessoa não conseguir tranquilizar a própria mente, aí sim que existirá um verdadeiro colapso dentro de si.
Música,
televisão, shows, games, internet, redes sociais, Filmes, futebol…
Estes são alguns dos recursos usados como forma de entreter a mente.
Recursos que costumam atrair a atenção de muita gente e que
aparentam ser tão inofensivos.
Alguém
diria: “O que que tem? Não há nada de mais nisso, só estou me
divertindo um pouquinho.” Tudo
que é necessário na vida de uma pessoa exige atenção, dedicação
e investimento para dar certo. Se a saúde, a carreira profissional,
a família ou o casamento, dependem muito de comprometimento
e
entrega para irem bem. O cuidado com a nossa comunhão com Deus e
nossa salvação deve ser ainda muito maior.
A
palavra “entretenimento” significa “tirar a atenção”. E é
aí que mora o perigo. Enquanto a mente da pessoa está distraída, o
tempo parece passar bem mais rápido que o de costume. As obrigações
importantes deixam de ser realizadas e acaba se trocando o útil pelo
fútil. Deixam de passar um tempo maior com a família, não
conversam com o cônjuge, esquecem-se de estudar, não conseguem ter
ânimo para orar ou mesmo para meditar na Palavra de Deus. São
pessoas que ainda não aprenderam que na vida existem prioridades.
O
triste mesmo, é que com tudo isto, estão esquecendo é de viver e
principalmente de pensar. Os problemas ainda estão ali (se é que já
não tornaram ainda maiores), o tempo está passando e nada ainda
está resolvido. Enquanto tudo parece estar sob controle, há
comodismo, há procrastinação. Mas quando a pessoa se dá conta que
a “coisa” se tornou séria, ela então decide fazer alguma coisa.
Muitas vezes, é tarde demais.
É
claro que certas coisas podem esperar, mas deixar o que é prioridade
para depois, é e sempre será um erro fatal.
Pr.
Rubens Ennes
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