segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A LAVOURA E O TEMPO



“Porventura lavra continuamente o lavrador, para semear? ou está sempre abrindo e desterroando a sua terra? Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, não espalha a ervilhaca  não semeia o cominho, não lança nela o melhor trigo, ou cevada no lugar determinado, ou o centeio na margem? Pois o seu Deus o instrui devidamente e o ensina” (Isaías 28:24-26).

Durante todo o período correspondente às narrativas bíblicas, a agricultura foi uma das principais atividades econômicas. Nela se ocupava grande parte da população ativa. Por esta causa, a figura do lavrador e o seu trabalho aparecem com freqüência nas Sagradas Escrituras, servindo como ilustração para ensinos morais e espirituais diversos. O profeta Isaías estava perguntando: Será que lavrador lavra o tempo todo? Sabemos que não. Pois este é apenas o início do seu trabalho, que inclui muitas outras tarefas. A lida no campo pode ser resumida nas seguintes etapas:

1 – Lavrar – Depois de escolher uma boa terra, deve-se prepará-la, tirando pedras e ervas daninhas, nivelando e revolvendo o solo para que se torne receptivo e adequado para a semente. Nessa parte entra o trabalho com o arado, geralmente puxado por uma junta de bois, unidos pelo jugo. “Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus” (Lucas 9:61). “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:29).

2 - Semear – Além de preparar o solo, o homem do campo precisa selecionar a semente, conforme sua espécie, quantidade e qualidade, e lançá-la à terra. A semeadura parece um desperdício, uma perda. É como se a semente fosse jogada fora. Por isso muitos não semeiam. Preferem comer toda a semente, pois sua visão está apenas no aqui e no agora. O semeador vê o futuro e por isso renuncia sua semente no presente. “Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão; pois tu não sabes qual das duas prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão, igualmente boas” (Eclesiastes 11:6). “Semeai para vós em justiça, colhei segundo a misericórdia; lavrai o campo da lavoura; porque é tempo de buscar ao Senhor, até que venha e chova a justiça sobre vós” (Oséias 10:12).

3 – Esperar a chuva – Por mais que o homem do campo trabalhe, ele também depende de Deus. Quanto maior a lavoura, maior é essa dependência. O lavrador sabe que nem tudo está em suas mãos. Sua parte já foi feita, com muito esforço. Agora é preciso ter fé e paciência. “Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor vosso Deus; porque ele vos dá em justa medida a chuva temporã, e faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia, como dantes” (Joel 2:23).

4 – Germinação – em contato com a água, a semente germina, lançando seus renovos. É vida que nasce da morte. A semente estava sepultada. Aquele parecia seu fim, mas Deus realiza o milagre do renascimento. A palavra que sai da boca de Deus é como a chuva. Ela cai em nossos corações e nos renova, vivifica e nos faz crescer. “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (João 12:24). “Porque, assim como a chuva e a neve descem dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir e brotar, para que dê semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Isaías 55:10-11).

5 – Cuidar da lavoura – O agricultor precisa zelar pela plantação. Enquanto as plantas são pequenas, é necessário evitar que sejam pisadas. Em todo o tempo, é importante cuidar para que ninguém as arranque. É necessário também vigiar por causa das pragas, insetos, aves e animais. “Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas; pois as nossas vinhas estão em flor” (Cânticos 2:15).

6 – Esperar pelo fruto – O lavrador precisa ser paciente, enquanto cuida da lavoura e aguarda a produção. Antes do fruto, muitas ervas e árvores produzem flores. É o maravilhoso anúncio do resultado final que se aproxima. Depois do surgimento dos frutos ainda é preciso esperar que amadureçam. Enquanto isso, os cuidados aumentam. “Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se estão abertas as suas flores, e se as romanceiras já estão em flor” (Cânticos 7:12a). “Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas” (Tiago 5:7).

7 – Colher os frutos – Enfim, chega a época da colheita, como recompensa por todo o labor e espera do lavrador. “Aquele que sai chorando, levando a semente para semear, voltará com cânticos de júbilo, trazendo consigo os seus molhos” (Salmo 126:6).

Um dos principais elementos que regem a vida do agricultor é o tempo. Ele precisa conhecer as estações do ano e agir de acordo com cada uma delas, plantando, cuidando, esperando e colhendo. Ele não pode inverter a ordem. Não é possível colher sem ter plantado, a não ser que se queira roubar na propriedade alheia.

As tarefas agrícolas não podem ser realizadas com muita antecipação nem com atraso. Na época da chuva não é possível preparar o solo nem lançar a semente. O resultado seria um grande lamaçal, com a enxurrada carregando os grãos. Quando chega a época da ceifa, é possível que o lavrador já esteja muito cansado, mas ele não pode relaxar. Adiar a colheita pode significar perda total. “Abundância de mantimento há na lavoura do pobre; mas se perde por falta de juízo” (Provérbio 13:23).

O ciclo da agricultura é comparável à vida de cada um de nós, com muito trabalho, fé em Deus, paciência e produtividade. Salomão comparou a juventude à primavera (Eclesiastes 11:10). Nossa existência é dividida em estações, com tempos adequados para cada propósito. Não podemos ignorar tal coisa. Não devemos ser precipitados em nossas realizações, adiantando demais os fatos, nem ser omissos, negligentes ou preguiçosos, deixando de fazer aquilo que deve ser feito no tempo certo. “O que ajunta no verão é filho prudente; mas o que dorme na sega é filho que envergonha” (Provérbios 10:5).

Vejamos alguns exemplos de inversão na ordem natural da vida: Há muitas crianças trabalhando, quando deveriam estudar e brincar. Por outro lado, muitos jovens só querem se divertir, quando deveriam também estudar e trabalhar. Outros antecipam as relações sexuais, a gravidez e a constituição da família, sem que tenham se preparado para isso. Algumas vezes, encontramos pessoas bastante idosas que estão ingressando na faculdade, porque não o fizeram na juventude. Todo tempo é propício à aquisição do conhecimento, mas se isso acontecer muito tarde, o indivíduo não colherá o que está plantando. “Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou” (Eclesiastes.3:1-2).

Muitos fatos ocorrem por força das circunstâncias, causando desordem na vida. Compreendemos isso. Entretanto, há quem perca seu tempo por outros motivos: preguiça ou negligência. É imprescindível que cada um se conscientize do momento em que está vivendo. Qual é a estação atual? Para muitos de nós, ainda é tempo de semear, tempo de plantar. Não percamos a oportunidade. Quando chega o tempo de colher, e não existe fruto aprazível, o indivíduo começa a murmurar. Acusa Deus, o governo, os pais e a família. Culpa o destino, revolta-se e se desespera. Entretanto, não se recorda de sua negligência na época da semeadura. Existem também aqueles que vivem praticando o mal sem saber que seus atos são sementes. O que fazem hoje lhes será feito amanhã de modo multiplicado. “Falam palavras vãs; juram falsamente, fazendo pactos; por isso brota o juízo como erva peçonhenta nos sulcos dos campos” (Oseias 10:4). “Lavrastes a impiedade, segastes a iniquidade e comestes o fruto da mentira” (Oseias 10:13). “O que semear a perversidade segará males” (Provérbio 22:8). “Pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Galatas 6:7).

Além dos estudos e do trabalho, seja natural ou espiritual, semeamos em cada ato, palavra ou gesto para com o próximo. Cada semente, boa ou má, se multiplicará e retornará para nós no tempo da ceifa. Cabe, portanto, a cada um de nós, escolher bem as sementes para que a nossa colheita seja excelente. Façamos hoje o deve ser feito, pois amanhã pode ser muito tarde. “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Galatas 6:9).

Queremos colher muito, mas semeamos pouco. Somos econômicos na semeadura e ambiciosos na colheita. Fizemos algo para Deus ou para o próximo e achamos que foi suficiente. Não se acomode. Trabalhe mais. Semeie mais. “Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará” (II Corintios 9:6). “Eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça” (João 15.16).

FONTE: via email em abril/11 by Pb. Paulo Medeiros Leonel


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

AS CRIANÇAS E A BÍBLIA

Desde os mais antigos, Deus, se preocupou com o ensino bíblico para a criança. A primeira prova disso é que Ele teve o cuidado de organizar uma instituição educacional que se responsabilizasse pelo ensino, desde a mais tenra idade do indivíduo " o lar ou a família. Compreende-se que o plano fundamental de Deus concernente à educação do seu povo deveria iniciar no lar. O temor do Senhor, a guarda dos estatutos e mandamentos, deveriam ser passados de pais para filhos, de geração em geração, a fim de que o conhecimento de Deus fosse uma constante entre o povo. A criança ocupava lugar importante no seio da família israelense (Sl 127.3 e 128.1-3). Sua educação nos preceitos bíblicos era prioridade. Cabia aos pais o zelo pela instrução dos filhos que, por ordem divina, deveria ser constante e diligente (Dt 4.9-10;6.1-7 e11.18-19). Está claro nas Escrituras que, de acordo com a vontade divina, os mandamentos do Senhor seriam ensinados em todos os momentos (andando, falando assentados em casa, à mesa, pelos caminhos, de dia e à noite, quando a família se reunia). À criança era concedida a oportunidade de fazer perguntas (Ex 12.26-27; Gn 22.7-8), o que tornava o ensino eficaz e mais interessante. Mais tarde, além do lar, as crianças também aprendiam com os sacerdotes e profetas. Algumas delas eram dedicadas a Deus e entregues ao sacerdotes para educá-las. Um desses casos é o de Samuel, que foi entregue ao sacerdote Eli ainda bem novinho (1Sm 1.20-28). O profeta também era uma figura importante na educação nacional. Muitos jovens eram enviados às escolas de profetas a fim de estudarem as Escrituras e se prepararem para substituir seus antecessores (1Sm 10.10;19.19; 2Rs 2.5 e4.38).

Propósito

Deus preparou um plano de reconciliação para a humanidade perdida e distanciada do seu Criador. Havia, portanto, necessidade de transmitir à humanidade a mensagem de perdão, de fé e esperança, bem como os preceitos e normas para uma vida de comunhão com o Senhor. Para isso, Deus separou Israel, um povo especial, para que o mesmo transmitisse aos outros povos o propósito divino. Era fundamental que as gerações tomassem conhecimento dos fatos acontecidos no passado, para serem enriquecidos no presente e não serem esquecidos no futuro. A transmissão da herança histórica era assunto que deveria ser ensinado à criança até que ela alcançasse maturidade e, conseqüentemente, condições de transmitir à geração seguinte. Além da história do povo, a idéia do conhecimento de Deus, a adoração e obediência ao Criador, o reconhecimento pelos seus feitos, todos esses aspectos eram pontos fundamentais na educação da criança israelita. Graças a tais cuidados por parte de Deus é que o conhecimento do Todo-Poderoso chegou até os nossos dias. Crianças educadas, homens usados por Deus; Podemos citar alguns exemplos relacionados ao assunto:

Adão 
Entendemos pelas Escrituras que Adão ensinou aos seus filhos quando eles se propuseram a oferecer suas ofertas a Deus (Gn 4.3-4).

Abraão
É certo que Abraão transmitiu os ensinamentos bíblicos a seu filho Isaque ainda pequeno. A prova disso é que o jovem conhecia todo o ritual do sacrifício, e quando seguia para o monte Moriá com seu pai, sentiu falta do cordeiro para o holocausto (Gn 22.7).


A educação de Moisés

Ele era o legislador de Israel, foi educado em toda a ciência do Egito como filho de Faraó (Ex 2.10 e At 7.22). No entanto, sua meninice teve a influência dos ensinamentos de sua própria mãe hebréia (Ex 2.8-9), que não descuidou de ensinar-lhe os princípios divinos. Isso lhe serviu de base para não se contaminar com a idolatria e guardar, no coração, o temor do Senhor e a fé em um único Deus, criador de todas as coisas.

O cuidado de Loide e Eunice
Mesmo tendo um pai grego que certamente lhe ensinava acerca da mitologia e da filosofia da época, Timóteo recebeu também de sua avó e de sua mãe ensinamentos das Escrituras (2Tm 1.5 e3.14-15), desde a sua meninice. Tais fundamentos foram a base de sua fé e conduta, o que o tornou grande evangelista ainda bem jovem.

Através dos tempos
Jesus nunca excluiu as crianças das multidões que vinham a ele ouvir os seus ensinamentos (Mt 14.21). Ele repreendeu seus discípulos quando pretendiam excluir as crianças do seu convívio (Mc 10.13-14). Os ensinos do Antigo Testamento tiveram ressonância através dos tempos e a preocupação em transmitir as verdades bíblicas às crianças foi um dos pontos observados nas sinagogas até mesmo no tempo do cativeiro. 

A continuidade do ensino
Lendo as cartas do apóstolo Paulo, entendemos que o ensino sempre foi assunto de relevância na Igreja (Rm 12.7; Cl 1.28; 2Tm 2.2 e3.14-15) e no lar. Através dos tempos, a Igreja passou por muitas provações, perseguições e até mesmo profundas mudanças. Todavia, Deus sempre continuou preocupado com a questão da transmissão dos seus preceitos e mandamentos.

Na Reforma

Através da História, constatamos que Deus sempre levantou homens preocupados e interessados na educação. Martinho Lutero, o ilustre reformador protestante, por exemplo, empenhou-se em promover a educação concentrada no lar, como registra o Antigo Testamento. Reconhecia, no entanto, que as autoridades do Estado também deveriam desenvolver programas educacionais para as crianças tomando para si a responsabilidade de ajudar os pais na educação dos filhos. Ele sugeria um currículo que desse ênfase aos estudos bíblicos e à música (para isso, a Bíblia deveria ser traduzida para o vernáculo, proporcionando a facilidade da leitura da mesma), ao lado de outras disciplinas. Outro nome é João Calvino, fundador da Academia de Genebra, onde se ensinava a crianças e adultos. Ele teve a grande preocupação de convocar a igreja para retornar à tarefa de ensinar às crianças nos moldes do Antigo Testamento.

Os colonizadores

Da mesma forma como os hebreus nos tempos antigos, os colonizadores nos séculos passados, quando vieram da Europa para habitar na América, não faziam distinção entre educação religiosa e educação secular. Quase todas as famílias, senão todas, eram protestantes. Vieram para o Novo Mundo fugindo das perseguições religiosas, em busca de liberdade para exercitar a fé em Jesus. A principal razão para ensinar a seus filhos a ler era para que pudessem ler a Bíblia. Assim, procuravam transmitir de modo simples, mas convincente, um patrimônio moral e espiritual e um viver de acordo com os ditames bíblicos. Cada família tinha o cuidado de realizar o culto doméstico. Os pais chegaram até a ser obrigados por lei a ensinarem os preceitos divinos aos seus filhos.

Surgimento das escolas

Caso os pais não cumprissem seu dever de ensinar, a comunidade se responsabilizava por transmitir um ensino mais adequado e eficaz. Assim foram surgindo as primeiras escolas para complementação do ensino no lar. Aos mais ricos era concedido o privilégio de contratarem pessoas para irem à casa ensinar as crianças.



Atualidade


É fato incontestável que os judeus sempre premiavam pela educação de seus filhos. Eles consideravam a educação tão importante quanto a oração. Esse zelo pelo saber originou-se do preceito bíblico registrado em Deuteronômio 11.19. Ainda hoje se pode observar o cuidado e preocupação em transmitirem aos seus filhos a Lei do Senhor e os preceitos de Jeová. Consideram a educação da criança prioritária. Somos também o povo escolhido de Deus (Hb 8.10 e Tt 2.14). Assim, a educação cristã está também embasada nos mesmos princípios e ditames expostos nas Escrituras. A Igreja de Cristo tem como objetivo primordial a salvação do homem e o seu preparo para viver Jesus eternamente. A educação é o agente de mudança. Para isso, a Igreja se propõe a ensinar a Palavra de Deus de modo sistemático, prático e progressivo, alcançando pessoas de todas as idades, principalmente as crianças. A instituição educacional da igreja é a Escola Dominical. O ensino bíblico, ou melhor, a educação cristã deve ser compreendida como uma tarefa que não se limita apenas a algumas horas de estudo aos domingos na ED. Mas, como um processo, um contínuo aprendizado de crenças e valores, de hábitos, atitudes, maneiras de sentir e de agir de acordo com o querer de Deus. Cada cristão deve tornar-se uma pessoa zelosa, praticando boas obras com o objetivo de melhor servir a Jesus e ser capaz de influenciar na vida da comunidade, da sociedade em que está inserido. Nessa tarefa cabe aos pais a responsabilidade maior.

Dificuldades atuais

A sociedade atravessa um período de profundas mudanças. Em conseqüência, os lares são abalados de forma preocupante, o que traz sérios problemas no que se refere à educação do indivíduo. De um lado está a necessidade da busca de meios de sobrevivência colaborando para que as mães também deixem o lar e se dediquem a algum trabalho para ajudar a sustentar a economia da família. De outro, as mulheres que "vestindo a roupagem" do desejo da realização pessoal e da procura de um "espaço" na sociedade, fogem das suas responsabilidades de esposa e mãe. E ainda levando-se em consideração os desmandos dos pais, as brigas, as ocupações extras, a separação dos cônjuges, que no final chegam ao divórcio na maioria das vezes. Todos esses acontecimentos na vida familiar levam a criança ao abandono, à falta de orientação, a necessidade de alguém para  identificar-se, de ajuda para resolver seus problemas. Falta a presença dos pais para incentivá-la a crescer, a desenvolver-se, quer elogiando-a ou repreendendo-a, conforme a situação. Determinando e cobrando tarefas. Ensinando-a a respeitar limites, a ser útil, a participar do grupo familiar. Dando-lhe oportunidade de partilhar das alegrias e das dificuldades do dia-a-dia. Ensinando-a a fazer escolhas e a tomar decisões. Caminhando junto a ela, apontando-lhe o caminho (Pv 22.6). Orientando-a a lidar com seus próprios sentimentos. São os pais e, principalmente a mãe, as pessoas responsáveis para "descortinar" conhecimentos. É a qualidade do mesmo que determinará seus resultados. Sem dúvida, os ensinamentos bíblicos oferecidos ao indivíduo desde a sua infância é que nortearão sua vida de modo eficaz tor nando-o um cidadão honrado. Capacitando-o a colaborar para o bem estar da sociedade e da nação. E, acima de tudo, fazendo-o um futuro cidadão dos céus.

Autor: Albertina Malafaia
FONTE:  enviado por email by Pb. Paulo Leonel em 15/10/2011.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ENTRE A CRUZ E O EMPREGO

Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.


Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.

Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:- E aí? Qual é a sua decisão?- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.

O patrão nem levantou a cabeça:- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?

FONTE: João Soares da Fonseca - Revista Compromisso/3º Trim-2001.

PROJETO AQUILA NA CASA MARCELO E VÂNIA

PROJETO AQUILA NA CASA MARCELO E VÂNIA
Viva essa comunhão com o Senhor! Bíblia é vida!

TUA MÃO ESTÁ SOBRE MIM

O PROCESSO

MINHA RAINHA

MINHA RAINHA
Sem palavras! Da morte para vida, e vida com abundância. Namorada, noiva, esposa, amante, mulher. Minha herança, bênção de Deus na minha vida. Caminhando para o oitavo ano de amor, respeito, paixão, compreensão, brigas, perdão. Hoje com mais uma das surpresas de Deus. Após 7 anos casados legalmente como o povo gosta de saber, cartório, igreja, estamos a beira de mais uma dadiva de Deus em nossas vidas. Isabel Raineri. A caçulinha da Familia Raineri. Obrigado meu Deus, valeu Jesus, quebrou tudo Espírito Santo. Vai ser mais que demais. Te amo Neguinha hoje e sempre. Rumo a eternidade. Choramos, sofremos, cultuamos, louvamos, clamamos, adoramos, VALEU A PENA!!! Oh glórias!!!

FESTA NO CÉU (VÂNIA RAINERI)

FESTA NO CÉU (VÂNIA RAINERI)
"Para entrarmos no Reino de Deus precisamos nascer da água e do Espirito". Que alegria Deus nos deu em 12/04/2009, com o batismo da minha amada esposa Vânia Raineri. Que essa salvação seja a primeira de muitas em meio a nossa familia. Deus mais uma vez foi glorificado.

FESTA NO CÉU (VANESSA)

FESTA NO CÉU (VANESSA)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Neguinha que Deus a reviste com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (NATÃ RAINERI)

FESTA NO CÉU (NATÃ RAINERI)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Careca que Deus o revista com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (INGRID RAINERI)

FESTA NO CÉU (INGRID RAINERI)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Gui que Deus a reviste com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (LIDIANE)

FESTA NO CÉU (LIDIANE)
Mais uma vitória pra Deus! Oh glórias!!!

FESTA NO CÉU (FAMÍLIA PEREIRA)

FESTA NO CÉU (FAMÍLIA PEREIRA)
Os batismos, de Talita, Fabinho e Natalia, em janeiro/11, foi uma tremenda alegria de Deus para a Familia Pereira. Graças ao nosso amado Jesus Cristo, que usando o Irmão Edson e Alessandra com o seu amor, o céu festejou mais essa vitória para o Reino de Deus.

FESTA NO CÉU (CAROL RIBEIRO)

FESTA NO CÉU (CAROL RIBEIRO)
Glórias a Deus!!! Mais uma vitória da Família Pereira. Carolina Costa Ribeiro, namorada do Fabinho, para glória e honra do nome do Senhor Jesus Cristo, desceu as águas do batismo neste ultimo dia 25/01/13. Deus abençoe. Nós amamos vocês e essa alegria é nossa alegria. Grande abraço, Família Raineri.

N.S.R - PORQUE EU TE AMEI

MEU MILAGRE by Ingrid Gabriele Raineri