quarta-feira, 19 de março de 2014

QUEM NÃO DÁ O DÍZIMO DEVERIA SER PRESO?



Rev. Caio, paz e alegria sobre você e família! Reverendo, quero externar toda a minha alegria por tudo de bom e bem que sua vida representa para esse país. Na verdade o que tenho discernido de quatro anos para cá é que o senhor é um profeta e todas as denúncias feitas pelo senhor já começam a acontecer. Tenho visto na minha Igreja e na vida dos lideres aqui. A loucura já começa a se externar e visibilizar de uma maneira gritante.

A última foi a interpretação de Malaquias 3, o velho texto tão estuprado sobre o dízimo. O pastor aqui disse que aquele que não dizima é ladrão e devia estar preso mas, como isso é impossível a prisão dele é espiritual. O medo já tomou conta da igreja e o povo vive a neurose deixada por esses discípulos do si mesmos. Reverendo só escrevi porque queria que as pessoas fossem sinceras e não colaborassem mais com essa bandalheira religiosa.

O que eu queria saber é se esse texto tem promessa de morte e destruição e se quando ele foi escrito qual era a intenção de Deus ao faze-lo? Reverendo desculpe mas, reconheço minhas limitações e não pude responder a irmãos que recorreram a mim como essa necessidade. Que Deus o abençoe e continue a guarda-lo no amor de Deus.

Hamilton

Resposta: Meu amado amigo: Graça e Paz!

Inicialmente quero dizer que preso deveria ser todo aquele que usa o nome de Deus para "extorquir crentes-crédulos". O texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, é o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras. O que não percebemos é que o N.T. não se utiliza dele como Lei da Graça quando se trata de dinheiro. O texto de Malaquias fala do Templo-Estado. Tem seu próprio contexto histórico, do qual não se pode fugir a fim de entende-lo; além disso, não se pode ser ‘seletivo’ em relação a que parte de Malaquias gostamos mais... Os crentes parecem só gostar dos ‘dízimos’ em Malaquias. A palavra de Malaquias se dirige a Israel em relação ao Templo-Estado, e sua necessidade de ser mantido após o cativeiro em Babilônia. A Igreja, todavia, não é assim! 
Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:

1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel.
2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que na Lei nos é conveniente.
3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9.
4) Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra.

Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja! Dar sem desejar ou dar mentindo gera morte, não vida! Ananias e Safira foram disciplinados pela Liberdade que nasce da verdade e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar, ser ou não! Eram livres para não dar, não para mentir ao Espírito Santo!  

Dar não os tornaria maiores! Não dar não os tornaria menores! Mentir a Deus os destruiria! Deus ama a quem dá com alegria! O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado! Portanto, não há barganhas a fazer! 

Não creio que Deus deseje que ninguém contribua com qualquer que seja a causa sem amor. Por medo, nada adiantará. Dez por cento é uma boa medida de contribuição quando de trata de dar para algo que promove o nome de Jesus e ajuda outros a encontra-Lo. Mas tem que ser de coração conforme II Coríntios 8 e 9 (Leia). Por outro lado, essa questão deveria suscitar no coração dos pastores a questão: Por que eu vivo do Evangelho? Teria eu outra alternativa?

Muitos hoje em dia pregam o “evangelho” apenas por causa dos dízimos. A razão de ser do ministério de muitos é ver a igreja crescer para ver o dízimo aumentar... e o bolso ficar recheado. Quem tem essa motivação é que faz o tipo de exortação que você ouviu acerca do dízimo!  Assim, deixando o dízimo de lado, volto à questão: Por que eu vivo do Evangelho?

Prego o Evangelho porque eu não tenho outra alternativa na vida além de pregar o Evangelho. E sobre mim não pesa esta obrigação, embora eu experimente uma incontrolável obrigação desobrigada de pregar simplesmente porque tudo o que possa dizer respeito ao Evangelho, pelo o bem e pelo mal, é sempre algo que afeta até as regiões atômicas e quânticas das partículas sub-atômicas que compõe as moléculas que se somam para realizar meu corpo.

Prego o Evangelho porque Jesus pregou o Evangelho em mim! Assim, o Evangelho se me tornou mais que visceral. Por isto não sinto nenhuma obrigação de pregar o Evangelho, mas a compulsão essencial de anuncia-lo como Boa Nova de reconciliação dos homens com Deus, visto que Deus com eles já está reconciliado, em Cristo; os homens é que na sua maioria ainda não sabem disso.

Os que comigo convivem e conviveram sabem que dinheiro é mercadoria contingencial para mim. Quando comecei a pregar, aos 18 para 19 anos de idade, nada me era mais constrangedor do que quando me ofereciam uma oferta após eu ter pregado. Lembro muito bem do Paulo Brito, e sua mãe, dona Zenilda, me exortando em público, na Maranata, ainda na ABI, acerca de minha relutância quanto a aceitar a oferta que a igreja queria me dar (1975). Para mim era um total constrangimento. Eu queria pregar de graça. Mas eles me venceram; e bem fizeram em me constranger.

Quando fui ordenado presbítero da Igreja Presbiteriana de Manaus (1974), e logo depois designado evangelista do Presbitério, e passei a ganhar um salário da igreja onde servia juntamente com meu pai, sentia grande constrangimento quando iam lá em casa entregar o nosso salário. Muitas vezes eu nem queria pegar o dinheiro. E não foram poucas as vezes que deixava o dinheiro com meu pai para que ele fizesse o que fosse melhor. Foi graças a isso que ele construiu minha primeira casa.

Depois de ser pastor local por 11 anos, não me acostumava à situação do salário. E quando deixei o pastorado local, em 1984, a fim de me dedicar exclusivamente às atividades da Vinde, missão que eu havia criado em 1978, em Manaus, continuei a receber uma ajuda pastoral da Igreja Presbiteriana Betânia, em Niterói, onde eu havia por último pastoreado, sucedendo o querido Rev. Antonio Elias. No entanto, eu nada recebia da Vinde—e nunca recebi—, e nem tampouco ficava satisfeito em receber salário da igreja.

Alguns amigos se reuniram—alguns sozinhos e outros representando suas igrejas—e decidiram que me ajudariam. E assim fizeram por algum tempo. Logo, no entanto, meus livros vendiam o suficiente para eu me manter, e, não muito tempo depois, passei a doar a maior parte dos meus direitos autorais para a Vinde.

Houve um tempo em que todos os subprodutos das coisas que eu produzia—mensagens que viravam fitas, livros, vídeos; e livros que eu escrevia—, geravam uma grande soma de recursos financeiros. Tudo ficava para a Vinde. E isto porque os meus livros que as outras editoras publicavam e vendiam geravam o suficiente para que eu me mantivesse, de modo que a editora da Vinde praticamente quase nunca me deu dinheiro algum de meus direitos autorais.

Isto sem falar nas somas extraordinárias de recursos que pessoas ricas ou gratas me ofertavam pelo país afora, as quais—digo: as ofertas—, invariavelmente iam direto de mim para a Vinde; e, depois, para todas as demais coisas que fui criando pelo caminho.

Nunca carreguei no coração qualquer tipo de cuidado com relação ao meu futuro. E disto tenho o testemunho de todos os que conviveram e convivem comigo. Sempre cri que seria seguido pela bondade e pela misericórdia.

Em 1998, entretanto, quando vi que minha decisão de divórcio iria destruir muita coisa linda, e prejudicar milhares de pessoas que eu deseja ver bem, corri como pude a fim de tentar ver se conseguia recursos para conseguir passar aquele Dia Mal, sem prejudicar aqueles que comigo estavam: familiares, amigos, funcionários, e os milhares ajudados diretamente dentro da Fábrica de Esperança.

A única vez que eu corri atrás de dinheiro, o dinheiro se virou com ódio contra mim. Encontrei uma potestade espiritual. Dei de frente com o poder do dinheiro. Vi o que ele faz nas almas humanas. E me senti, pela primeira vez em toda a minha existência, com medo de não ter dinheiro para ser provedor, conforme eu gostava de ser.

Eu não gostava de receber para pregar, mas amava ter dinheiro suficiente para ser provedor de muitos. Descobri que a humildade de espírito que pregava por puro prazer celestial, por não dar a mínima para dinheiro, acabou por se viciar na sutil vaidade da generosidade humana e cristã. E, me ver sem essa capacidade de provedor, me deixou pela primeira vez inseguro.

Acabou que eu fiquei sem nada. E tive a misericórdia de ser socorrido com o suficiente para me manter, e também manter aqueles dos quais cuido como pai, ex-esposo, marido, amigo e irmão.

Hoje me sinto mais tranqüilo do que nunca nessa área. Não tenho nada para amanhã. Foi assim toda a minha vida. E a cada manhã nada jamais faltou.

No entanto, eu quero ter minha liberdade como homem. E meu desejo é um dia poder pregar sem receber nada depois. Mas, para que isto aconteça, eu desejo, com o prazer de meu trabalho, e com a realidade do tempo e da vida que tem seu custo na terra, entre os homens, poder ter meios de subsistência que me permitam ter sempre grande liberdade.

Este site tem sido meu prazer no último ano e meio. Tanta coisa já aconteceu aqui. A quantidade de material que há escrita nesta site é bem maior do que todo o volume dos 117 livros que eu publiquei até hoje. E isto tudo foi escrito em apenas um ano e meio. Isto sem falar nas centenas de cartas e atendimentos feitos como decorrência do site.

Aqui eu descobri uma imensa liberdade. Liberdade de movimentos—pois posso atualizar o site de qualquer lugar—, liberdade de pensamento confessado, e liberdade sólida, posto que o que aqui se diz, aqui fica; e se torna um documento de existência.

Assim, se Deus permitir, espero poder unir o maravilhoso ao sublime, e poder atender a muitos que precisam de atendimento, aqui, on line, e também poder ter meios de subsistência, posto que desejo ter liberdade sempre, a fim de não fazer nada por qualquer forma de constrangimento.

No entanto, quero que todos saibam que me sinto constrangido, pois, Deu sabe, se meios eu tivesse de atender a todos, e o tempo todo, sem ter que me preocupar com responsabilidades familiares e de todas as demais ordens básicas, eu já estaria pago pelo simples privilégio de ter no meu trabalho, meu maior gozo; e de ter na pregação, minha maior realização como homem na Terra.

Eu, todavia, vejo nisto um tratamento de Deus, me pondo sob dependência, não de um homem, mas de Deus; e não de um alguém, mas de muitos, que por causa do bem que recebem, ajudam a tornar viável aquilo que lhes faz bem.

Quero aprender a ser sustentado apenas pela gratidão!

Paradoxalmente, meu maior espinho na carne é não ter meios próprios para viver do, para, no, e como no Evangelho, sem receber nada de lugar nenhum. O Senhor, no entanto, me colocou sob essa dependência. Ele sabe porque fez isto comigo até hoje. Eu peço a Ele que dessa fraqueza surja grande poder.
 
O Evangelho de Jesus é minha alegria!


Caio
FONTE: http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=01720

segunda-feira, 17 de março de 2014

DOUTRINA DE DEUS OU DE DEMONIOS?


CORTADOR, MIGRADOR, DEVORADOR E DESTRUIDOR

"MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;" (I Timóteo 4 : 1)

Nunca a igreja de Cristo foi tão assolada por ensinos controversos, heréticos e nocivos quanto a sua missão de libertar vidas e preparar-se para o dia do encontro com seu esposo nas nuvens, como nos dias atuais. Não há dúvidas que a igreja vive os últimos dias que antecedem a volta do Filho de Deus para arrebatá-la. Sabendo disso, nosso inimigo não poupa esforços para desvirtuar alguns do caminho. Paulo ensina aos Tessalonicenses que a apostasia seria um grande sinal da vinda do Senhor e da presença do anticristo, que reinará por um período de tempo neste mundo, após Cristo levar sua igreja (2Tessalonicensses 2:3). Tal apostasia está claramente evidenciada, mas muitos ainda não se deram conta que a estão vivenciando em seu meio. É a dracma perdida dentro da própria casa (Lucas 15:9). Apostasia esta que se caracteriza por substituir a verdade pela mentira, supervalorizando os costumes e as tradições em detrimento da sã doutrina.

Em outro artigo intitulado “Pregar a Palavra com verdade é nossa responsabilidade”, enfatizei a respeito do cuidado que nós pregadores precisamos ter ao expor as Escrituras analisando o texto e contexto para não corrermos o risco de ensinarmos aquilo que não é a verdade ou irmos além do que está escrito (1Corintios 4:6).

Neste artigo, quero tratar de um assunto que é muito ensinado nas igrejas, onde a imaginação humana tem tomado o lugar da hermenêutica no que diz respeito a interpretação de alguns textos. É o caso dos gafanhotos que está registrado em Joel 1:4, que diz: “O que ficou da lagarta, o gafanhoto o comeu, e o que ficou do gafanhoto, a locusta  o comeu, e o que ficou da locusta , o pulgão o comeu". Em algumas traduções os termos lagarta, gafanhoto, locusta e pulgão são substituídos por: cortador, migrador, devorador e destruidor. Estes insetos, na interpretação de alguns teólogos da prosperidade passam por uma espécie de metamorfose diabólica, onde os mesmos acabam por se transformam em terríveis demônios e que só existe um meio de combatê-los, como veremos a seguir. 

É comum ouvirmos nas igrejas orações no momento de recolherem as contribuições da seguinte forma: “...Senhor repreenda o cortador, o migrador, o devorador e o destruidor das vidas dê seus filhos que vão ofertar e dizimar para tua obra, amém!”. Seria cômico se não fosse trágico, pois a ideia que se tem hoje em muitas igrejas é que não existem seres mais poderosos e terríveis do que estes quatro tipos de gafanhotos. São mais terríveis até mesmo do que os quatro cavaleiros do Apocalipse.

Estes quatro gafanhotos quando transformados em demônios, recebem tanto poder (dos homens) para agirem na vida do cristão infiel nas suas contribuições, que nem mesmo Deus, ou o Nome de Jesus tem poder para deter as suas ações. E, infelizmente não são poucos os que acreditam nessa história, de forma que estes são coagidos a  contribuír em suas igrejas, às vezes doando até tudo o que possuem por medo destes “demônios”, em lugar do temor que se deve ao Senhor.

O Espírito Santo fala-nos por intermédio de Paulo em 1Timóteo 4:1: "Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.". É triste vermos que a maioria dos cristãos por não terem uma percepção exata das coisas divinas, acabam por abraçar doutrinas de demônios em seus círculos, sem usarem a razão, questionando se o que fazem está de acordo com a vontade de Deus ou não. Mas, isso se dá em consequência da falta de um ensinamento sadio, que possa gerar no crente uma fé genuína a ponto de estruturá-lo e fortalecê-lo para uma vida vitoriosa e que possa verdadeiramente agradar a Deus, porque sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.5).

Contribuindo para o estabelecimento dessas heresias nas igrejas, vemos o descaso de muitos crentes em relação ao estudo da Palavra, o que os torna fracos e suscetíveis a qualquer vento de doutrina, principalmente quando tais ensinos procedem de pessoas com formação teológica (Efésios 4:14). Mas o Espírito Santo já nos advertia que viria o tempo em que muitos não suportariam a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoariam para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; os quais desviando os ouvidos da verdade voltar-se-iam às fábulas (1Timóteo 4:3,4).

Sã doutrina, quer dizer uma doutrina sadia que não é fundamentada em tradições humanas e muito menos em fábulas engenhosamente inventadas (2Pedro 1:16). É o ensino coerente e santo contido nas Escrituras sem contradições As fábulas, segundo sabemos são estórias ou uma aglomeração de composições literárias em que os personagens são objetos, homens e animais que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. A estas, se dá tanta ênfase que os incautos passam a acreditar que seja uma verdade divinamente inspirada e que chegam a considerarem como uma doutrina sagrada e que a mesma não pode ser contestada.

Acreditando nisso, muitos chegam ao ridículo de ensinarem tais aberrações em suas congregações, a ponto de classificarem de hereges os que discordam, não tendo eles a visão que estão vivendo uma grande heresia e que poderão pagar um alto preço por também ensinarem aos outros. O Espírito Santo também nos diz que "o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."  (2Coríntios 4:4).



E, essa falta de entendimento tem levado uma grande maioria de crentes a aceitar determinados modismos e desvios doutrinários, como sendo santos e inspirados. Como exemplo, temos essa história dos quatro terríveis gafanhotos de Joel 1:4. É uma heresia que traz um ensino demoníaco  sagaz e blasfemo em relação à pessoa de Deus e de Cristo, quando se crê e se defende que estes gafanhotos são demônios que não poupam o crente, quando por algum motivo, este não contribui com seu dizimo a sua organização religiosa e também que não existe oração, jejum e nem mesmo o Nome de Jesus seja capaz de repreender tais demônios. Tal heresia é declaradamente uma doutrina de demônios dentro das igrejas cristãs, pois acreditando-se nestas fábulas, ridicularizam a pessoa de Jesus a quem deveriam honrar, pondo-o como impotente diante do deus "mamom", que segundo a crença, só quem tem o poder de expulsar esses demônios da vida do infeliz é o ato de dizimar e ofertar, que no caso seria dar dinheiro para aplacar a ira desses “demônios cruéis”.

Como um abismo chama outro abismo, essa heresia também ensina que Deus poderia ter um exército de demônios a seu serviço para agir destruindo sem misericórdia a vida do infiel, pois Joel 2:25 diz que estes gafanhotos é um grande exército do Senhor que Ele enviou contra o povo de Israel com o fim de prová-los, quanto sua infidelidade. Levando este texto ao pé da letra, de acordo com que ensinam distorcidamente, o povo é levado a cre que Deus teria demônios a seu serviço infiltrado nas fileiras de santos anjos, o que seria uma contradição.

O perigo de se fazer tais interpretações é que tais ensinos levam o crente a apostatar da fé, justamente pelo motivo que o mesmo passa a rejeitar a soberania de Deus, não levando em conta o amor, a justiça e a misericórdia de Deus. Partindo desse ponto, tais crentes começam a exumar leis e preceitos que por Cristo foram abolidos na cruz, negando que o sacrifício de Cristo tenha sido suficiente para salvá-los. Dessa forma, passam a ensinar um “outro evangelho” onde o amor e a graça de Deus não são suficientes (2Cor 11:4; Gl 1;6-9). E, inconscientemente, começam a atrair maldições, visto que procuram complementar a obra de Cristo com seus próprios esforços e que não são mais que obras da carne, quais são preceitos humanos e/ou tradições meramente humanas (Gl 3:10).



A igreja de Cristo precisa lutar contra essa ameaça e nunca esquecer que pela falta de fé, uma geração pereceu no deserto (Hb 3:17). Quando o Senhor voltar para buscá-la, espera encontrar fé na terra e por isso, é nosso dever batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos, rejeitando esses modismos, ainda que com prejuízos (Jd 3).



Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?"  (Lucas 18:8).




Em Cristo,




Santa Bárbara do Pará.
FONTE:http://crentefeliz.blogspot.com.br/2012/10/apostasia-na-igreja-um-inimigo-invisivel.html 

segunda-feira, 10 de março de 2014

UM MORTO BIOLOGICAMENTE VIVO

Pastor Neil Barreto, da Igreja Batista Betânia, situada próximo ao local onde ocorreu a chacina de Realengo, comentou sobre a tragédia ao The Christian Post. “Nós vivemos certamente o início dos tempos dos fins ... o que nós vimos hoje foi um ser humano em guerra consigo mesmo ... sem sentido para viver.” 

Para Barreto, o atirador já era um “morto” e “só estava vivo biologicamente. Ele iria concretizar o que de fato já era - se encontrar com a morte - Porque ele era um morto.” Segundo o pastor, a informação da irmã de que o atirador era fundamentalista islâmico “não confere,” dizendo que ele era um garoto do bairro que na verdade não encontrou amigos, não tinha relacionamento social, na verdade um garoto que nunca se encontrou consigo.”  

Barreto afirma que isso trata de uma ação demoníaca, enquanto enfatiza que as crianças são a esperança para o futuro. “Essa é uma ação demoníaca que quer roubar de nós a esperança que quer roubar de nós o futuro.” A Igreja, ele diz, tem pelo menos umas 30 pessoas que estudavam na escola das vítimas, mas nenhuma foi atingida. Vendo pela televisão, ele reconheceu várias mães de sua Igreja. Seus filhos eram próximos das vítimas. “De alguma forma todos nós fomos alcançados,” disse ele querendo frisar que ele crê que “é uma ação demoníaca, tentando atingir crianças que representam o nosso futuro e a nossa esperança.” “Mas não vão conseguir,” concluiu ele.


PROJETO AQUILA NA CASA MARCELO E VÂNIA

PROJETO AQUILA NA CASA MARCELO E VÂNIA
Viva essa comunhão com o Senhor! Bíblia é vida!

TUA MÃO ESTÁ SOBRE MIM

O PROCESSO

MINHA RAINHA

MINHA RAINHA
Sem palavras! Da morte para vida, e vida com abundância. Namorada, noiva, esposa, amante, mulher. Minha herança, bênção de Deus na minha vida. Caminhando para o oitavo ano de amor, respeito, paixão, compreensão, brigas, perdão. Hoje com mais uma das surpresas de Deus. Após 7 anos casados legalmente como o povo gosta de saber, cartório, igreja, estamos a beira de mais uma dadiva de Deus em nossas vidas. Isabel Raineri. A caçulinha da Familia Raineri. Obrigado meu Deus, valeu Jesus, quebrou tudo Espírito Santo. Vai ser mais que demais. Te amo Neguinha hoje e sempre. Rumo a eternidade. Choramos, sofremos, cultuamos, louvamos, clamamos, adoramos, VALEU A PENA!!! Oh glórias!!!

FESTA NO CÉU (VÂNIA RAINERI)

FESTA NO CÉU (VÂNIA RAINERI)
"Para entrarmos no Reino de Deus precisamos nascer da água e do Espirito". Que alegria Deus nos deu em 12/04/2009, com o batismo da minha amada esposa Vânia Raineri. Que essa salvação seja a primeira de muitas em meio a nossa familia. Deus mais uma vez foi glorificado.

FESTA NO CÉU (VANESSA)

FESTA NO CÉU (VANESSA)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Neguinha que Deus a reviste com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (NATÃ RAINERI)

FESTA NO CÉU (NATÃ RAINERI)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Careca que Deus o revista com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (INGRID RAINERI)

FESTA NO CÉU (INGRID RAINERI)
Dia 16/09/2012 um marco na Família Raineri. Uma alegria sem igual com o primeiro passo para uma vida de comunhão com Deus. Está foi mais uma vitória conquistada pelo Senhor, debaixo de muita oração, jejum, monte, e Bíblia. Gui que Deus a reviste com todo conhecimento imensurável, sabedoria fora do comum, discernimento extraordinário, e muito amor pela Palavra de Deus. Que o derramar do Espirito Santo de Deus seja uma constante em sua vida. Te amamos.

FESTA NO CÉU (LIDIANE)

FESTA NO CÉU (LIDIANE)
Mais uma vitória pra Deus! Oh glórias!!!

FESTA NO CÉU (FAMÍLIA PEREIRA)

FESTA NO CÉU (FAMÍLIA PEREIRA)
Os batismos, de Talita, Fabinho e Natalia, em janeiro/11, foi uma tremenda alegria de Deus para a Familia Pereira. Graças ao nosso amado Jesus Cristo, que usando o Irmão Edson e Alessandra com o seu amor, o céu festejou mais essa vitória para o Reino de Deus.

FESTA NO CÉU (CAROL RIBEIRO)

FESTA NO CÉU (CAROL RIBEIRO)
Glórias a Deus!!! Mais uma vitória da Família Pereira. Carolina Costa Ribeiro, namorada do Fabinho, para glória e honra do nome do Senhor Jesus Cristo, desceu as águas do batismo neste ultimo dia 25/01/13. Deus abençoe. Nós amamos vocês e essa alegria é nossa alegria. Grande abraço, Família Raineri.

N.S.R - PORQUE EU TE AMEI

MEU MILAGRE by Ingrid Gabriele Raineri